Suicidologia
Suicidologia é o campo de estudo científico que se dedica à compreensão do comportamento suicida, suas causas, fatores de risco, formas de prevenção e intervenções. Ela envolve múltiplas áreas do conhecimento, como Psicologia, Psiquiatria, Sociologia e Saúde Pública, com o objetivo de reduzir o número de suicídios e oferecer suporte adequado a pessoas em sofrimento psíquico
Luto
Um campo interdisciplinar que estuda os aspectos psicológicos, sociais, culturais e biológicos relacionados às experiências de perda e aos processos de luto. Envolve áreas como Psicologia, Psiquiatria, Antropologia, Sociologia e Medicina, com o objetivo de compreender como os seres humanos enfrentam, expressam e elaboram o sofrimento diante da morte e de outras perdas significativas. Essa área também investiga práticas de cuidado, rituais, intervenções terapêuticas e políticas públicas voltadas ao apoio de enlutados, promovendo formas saudáveis de enfrentamento e acolhimento.
Psicologia Hospitalar
Psicologia Hospitalar é uma área da Psicologia que atua dentro do contexto hospitalar, oferecendo suporte emocional e psicológico a pacientes, familiares e equipes de saúde. O psicólogo hospitalar trabalha com questões relacionadas ao adoecimento, internação, procedimentos médicos, enfrentamento da dor, limitações físicas, luto e terminalidade. Seu objetivo é promover o bem-estar psicológico, facilitar a adaptação às condições de saúde e contribuir para o cuidado integral e humanizado no ambiente hospitalar.
Educação e Saúde mental
Educação e saúde mental são áreas interligadas que se influenciam mutuamente. A educação tem um papel fundamental na promoção da saúde mental, ao oferecer ambientes acolhedores, que favorecem o desenvolvimento emocional, a autoestima, o senso de pertencimento e a construção de habilidades socioemocionais.
Cuidados paliativos
Cuidados paliativos são uma abordagem de cuidado voltada para pessoas com doenças graves, crônicas ou em fim de vida, com o objetivo de promover qualidade de vida, alívio do sofrimento e apoio integral ao paciente e sua família. Essa prática envolve o controle da dor e de outros sintomas físicos, bem como o suporte emocional, social e espiritual.