Vamos falar sobre significados de vida e processos de perda
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Título: Vamos falar sobre significados de vida e processos de perda
Autoras: Fernanda Gomes Lopes; Isabel Rabelo Mendes; Lívia de Abreu Ridolfi; Maria Juliana Vieira Lima e Mariana Sarkia Braz
Editora: Lucto
Ano de Publicação: 2023
ISBN: 978-65-999153-2-1
Edição: 1
Número de cartas: 110 + 1 manual
Formato: Físico
Idioma: Português
Sinopse:
O Objetivo desse recurso é possibilitar o acesso aos sentimentos e percepções dos pacientes que vivenciam o processo de luto antecipatório sobre a vida e a morte.
A proposta é que possa ser aplicado em qualquer contexto em que o paciente esteja presente, seja hospitalizado, domicílio, ambulatório, hospice, clínica, etc.
As cartas são divididas em 4 categorias gerais:
Expressivas: Permitem a revelação de vivências, sentimentos, percepções e lembranças a partir da experiência do adoecimento e do luto antecipatório.
Subtemas: Vivências; sentimentos; memórias; recursos e perdas
Elaborativas: Possibilitam a criação de um espaço para a reparação da relações ou pendências de vida, com elaboração de sentimentos, construção de sentidos, bem como ressignificação de vivências e lembranças.
Subtemas: Legado; sentido de vida; aprendizado; apoio; ressignificações; perdas; cuidado e expectativas.
Informativas: Tem como objetivo propiciar espaço para o paciente contar aspectos de sua vida e da assistência recebida, visando facilitar o acesso a informações sobre sua situação atual, os cuidados prestados e o processo de morrer.
Subtemas: Doença; prognóstico; cuidado e mudanças
Desejo: Tem a função de possibilitar a verbalização de necessidades e realização de desejos importantes, permitindo que o tempo de vida seja significativo.
Subtemas: Resoluções; momento presente e momentos finais
Sugestão de aplicação:
Individual: As cartas são compostas por perguntas ou reflexões que servem como um comando. O Psicólogo lê a carta e o paciente responde a sua indicação. O profissional irá separar os quatro eixos temáticos explicando o objetivo de cada um e pedindo que o paciente escolha quais deseja trabalhar.
Coletivo: A aplicação pode ser realizada em um grupo terapêutico de pessoas com doenças graves e progressivas. Indica-se que o bralho seja usado em um grupo de até 10 pacientes, de preferência fechado e contínuo, facilitado por um ou mais psicólogos habilitados para o trabalho com enlutados. Na aplicação em grupo, o psicólogo pode dividir os participantes por eixos temáticos ou subtemas e pedir para que cada participante escolha uma ou mais cartas que deseje responder. A proposta é a construção de significados em conjunto sobre a experiência vivida.
Pedagógico: Também pode ser usado pedagogicamente, em aulas sobre luto, visando uma aprendizagem que desenvolva aspectos cognitivos e emocionais. O contato com as temáticas abordadas permite a sensibilização de sentimentos e reflexões necessárias ao trabalho com enlutados, viabilizando a educação para a morte através de aspectos pedagógicos e terapêuticos.
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